MATRIMÔNIO E CASAMENTO CRISTÃO, PARTE II


CONFLITOS NO LAR

Quase sempre o Matrimónio começa envolto num manto de idealismo colorido de amor, com ausência de problemas. Mas, esta não é a grande realidade. Há conflitos em todos os Lares.

Os conflitos fazem parte da vida. Sendo os esposos de ambientes diferentes, com ideais e interesse próprios, é quase impossível viverem sem conflitos.

Estes existem, embora muitas vezes ignorados pelos amigos, ou negados pelos cônjuges.
Quando duas pessoas casam, há pelo menos três grandes ajustamentos a fazer

1. Ao ambiente onde passam a viver

2. À diversidade de valores, aos alvos prioritários de cada pessoa, que pensa ser o mais importante.

3. À diferença de personalidades
Também existem conflitos no relacionamento com os filhos, pois à medida que eles vão crescendo, principiam a ganhar certa independência e a resistir à autoridade paterna. Há necessidade que cada um dos cônjuges procure identificar as possíveis causas de desavenças, as quais podem ser por falta de comunicação, finanças, disciplina, relacionamento familiar, trabalho, tempo de família, televisão, responsabilidades mútuas, actividades na Igreja e ajustamentos sexuais.

Ainda podemos incluir: imaturidade, egoísmo, ira, instabilidade emocional, sentimentos de frustração, doenças e incompatibilidade. Ele nos aconselha a que nos despojemos da velha criatura, e nos comportemos como filhos eleitos de Deus, em pensamentos, palavras e obras. E isto só se consegue com o Espírito. Como evitar o conflito? Encontramos pessoas que evitam o conflito, escondendo os seus sentimentos.

Outros adaptam-se à situação. Outros sofrem em silêncio para evitar zangas, considerando-se mártires. Há ainda quem se recuse discutir as desavenças. Tais pessoas desejam manter a paz a qualquer preço. Em vez de as corrigir, preferem aguentar situações melindrosas. Também há cônjuges românticos.

Crêem que para amar a outra pessoa têm de a aceitar como é. Ou, então, adoptam uma atitude de resignação e passividade. Finalmente, há aqueles que se dizem culpados de todos os problemas, evitando discutir o assunto.Há três maneiras de se enfrentarem os problemas:

1. Errada
O homem e a mulher, tendo um determinado problema, colocam, cada um, a culpa no outro.

2. Melhor, mas não a ideal
Ambos se unem para, juntos, olhar, analisar o problema. Isto é bom, mas não é o melhor, pois dificilmente os problemas do casal são tão “externos” assim. Os problemas começam “dentro” de nós. Dificilmente de fora de nós.

3. Melhor e mais sábia
Desta forma, cada um admitindo os próprios erros, todo e qualquer problema se resolve. Sugestões para resolver conflitos
As sugestões que passamos a enumerar serão úteis, se os cônjuges desejarem resolver os conflitos com amor e respeito mútuos:

1. Tratemos do assunto sem atacar pessoas
O que disserem um ao outro terá muita influência na solução do problema.

2. Perdoemos
Geralmente a pessoa necessita de saber perdoar. A briga pode tornar-se crónica quando ninguém é capaz de perdoar.

3. Esqueçamos erros passados
Quando surge um conflito, há perdas graves se alguém começa a enumerar os erros que o outro cometeu em anos passados.

4. Não acumulemos conflitos por resolver
Evitemos guardar todas as coisas negativas para depois serem apresentadas uma por uma.

5. Escolhamos o tempo e o lugar mais apropriados
Se algum componente do lar não pode estar presente, é melhor guardar a reunião para tempo mais oportuno.

6. Sejamos honestos ao tratar o conflito
Não fantasiemos, pois a outra pessoa é capaz de ler o que nos vai na mente.

7. Compartilhemos os nossos sentimentos com as partes interessadas
Defrontemos as pessoas envolvidas no conflito para chegarmos a uma solução razoável.

8. Não questionemos coisas sem importância
Essas discussões geralmente pouco ou nada adiantam.

9. Há discussões a que os filhos podem assistir
Sobretudo, quando elas exemplificam amor e respeito, ajudam os filhos a resolver questões semelhantes no seu relacionamento com o próximo.

10. Oremos para que o conflito se resolva
A oração é poderosa. Não a usemos, porém, como arma contra as outras pessoas.

11. Se necessário, busquemos ajuda de fora
Às vezes só as pessoas da casa não conseguem resolver o conflito. Então será bom recorrer ao Pastor, a um conselheiro profissional ou a um amigo de muita confiança. Assim poderá haver solução para muitos problemas que afectam as famílias.

O segredo da felicidade É impossível evitar todos os conflitos. Eles surgem no seio da família, quando menos se espera. No entanto, o segredo da felicidade não está em os ignorar ou em os esconder.

O melhor é reconhecê-los e procurar resolver as divergências. O cansaço, a pressão financeira, a ansiedade com a velhice, as decisões a tomar, tudo contribui para criar problemas familiares. Contudo, a diferença entre um lar cristão e outro não cristão, não é a ausência de problemas, mas é a maneira de os enfrentar. No lar não cristão, comportamentos destrutivos, como ira, violência, ciúme e vingança podem existir. Mas para o lar cristão, Paulo Colossenses 3:12-14) enumera várias atitudes que ajudarão a resolver os problemas, quando surgirem:

1. Compaixão (12)
Mesmo no lar, nem sempre somos tratados com justiça. Muitos de nós merecemos mais do que recebemos. Precisamos de compaixão (misericórdia) dos membros da família que estão dispostos a amar-nos, a despeito dos nossos erros, e que nos dão o benefício da dúvida quando o não merecemos. Um casal deve ter um relacionamento que envolva emoção e cuidado para com todos cujas que se encontrem feridos e abatidos.

2. Bondade (12)
A prender a ser bondoso (benigno) para com os membros da família é a essência da felicidade no lar. A nossa simpatia para com os outros deve ser não só interior mas também exterior, expressa em palavras, conduta e feitos amáveis. Criticar, gritar, resmungar, agravam o problema, enquanto um pouco de bondade age como o óleo do Espírito Santo sarando uma ferida. Sempre devemos estar prontos a fazer o bem, mesmo quando possa ser imerecido (Romanos 2:4; I Timóteo 3:4).

3. Humildade (12)
Com frequência se ouve dizer que a humildade é uma virtude criada e introduzida pelo Cristianismo. Há quem a confunda com baixeza, servilismo. Embora a humildade seja uma virtude cristã, normalmente ela não existe. É uma das atitudes mais difíceis de aprender sinceramente e de demonstrar honestamente, sem aparência de representação (Marcos 10:45; Filipenses 2:1-11). Esta nasce de uma consciência genuína dos nossos próprios pecados, enfermidades e falhas, bem como do sendo da misericórdia de Deus para connosco em Cristo (I Coríntios 4:7).

4. Mansidão (12)
Mansidão é o contrário de vaidade e de arrogância. A mansidão destrói a inveja, o ciúme e a discórdia (I Pedro 3:4). Um espírito manso e sossegado conduz à paciência e à longanimidade. Não sentiremos a necessidade de nos vingarmos nem tão pouco de nos defendermos. Da nossa parte deve haver mansidão, ou brandura, no oferecimento de ajuda (não sermos duros nas palavras), de modo a encorajar mudança na vida dos outros (Mateus 11:29; II Coríntios 10:1; Gálatas 6:1; II Timóteo 2:25).

5. Paciência (12)
O lar que goza da paciência do Espírito Santo tem um suprimento dessa virtude, a paciência (ou longanimidade), que dá força quando surgem problemas graves ou doenças prolongadas.

Enquanto permanecermos na carne enfrentaremos faltas de compreensão, desagrados e mesmo injustiças, sentiremos inclusivamente que os nossos direitos foram violados e que os outros estavam errados naquilo que disseram e fizeram. Logo, qual deve ser a nossa conduta? Deve ser dupla: pacífica e indulgente. Ser pacífico é controlar as emoções, rendendo os nossos direitos pelo tempo presente na esperança paciente que Deus nos revelará o Seu propósito e vontade.

Devemos sempre agir com boa vontade, com tolerância, diante da fraqueza humana (Romanos 2:4; I Timóteo 1:16). Os insultos e maus tratos jamais serão usados como arma da amargura ou da cólera.

6. Perdão (13)
A pessoa muito exigente é de difícil convivência. Não está disposta a dar ou a perdoar. Não revela espírito cristão. Perdoar é na realidade varrer da mente a falta de compreensão e restaurar um estado de amor e de comunhão. O cristão suporta e perdoa porque jamais duvida que o que foi perdoado deve sempre perdoar. Esta é a maneira como o Senhor nos trata.

Ele é longânimo e paciente para connosco, perdoando os nossos pecados e não os lembrando mais (Hebreus 10:17). Como Deus nos perdoou, devemos perdoar os outros, porque só o que perdoa pode ser perdoado. Leiamos, agora, o verso 14: “e sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição”.
“Revesti-vos”. Não é o colocarmos uma fachada ou uma máscara. Como fomos “revestidos do novo homem” (10), no sentido de termos adquirido, pela graça, uma nova natureza, assim devemos adquirir novas virtudes que serão a característica de uma nova vida.

OS VASOS DE BARRO DO MATRIMÓNIO

A televisão e os romances, colocam o casamento numa fantasia, para além das expectativas humanas. A noiva… fantasia um esposo com características dum herói, com super qualidade, determinação, inteligência, sensibilidade, boa aparência, etc…

O noivo… cria um ideal de mulher que não pode existir na vida real: rainha de beleza, elegante, amorosa, terna e adorável, boa dona de casa, mãe ideal, esposa solícita, boa conselheira para o marido…. Tal fantasia só dará lugar ao desapontamento. Paulo, em II Coríntios 4:7, escreve algo aplicável ao lar e ao matrimónio: que o marido e a esposa aceitem as limitações de cada um e no seu relacionamento:

1. Limitações pessoais
a) Como humanos, temos limitações quanto a compreensão intelectual, maturidade emocional, força espiritual.

b) Somos limitados pelas circunstâncias.

c) O dano emocional durante a infância pode ocasionar sérias consequências ao matrimónio, principalmente nos primeiros anos.

d) Mudanças que não se podem controlar, como morte, doença terminal, sucesso inesperado dum dos cônjuges, podem deteriorar o relacionamento matrimonial.

e) Fadiga física ou emocional podem constituir um factor negativo para qualquer união.

2. Confusão de atribuições
A confusão quanto ao papel de cada cônjuge limita muitos casamentos. Em muitos lares, a criança constitui o centro e é tratada como um animal de estimação que tem todos os seus desejos satisfeitos ao receber coisas.

À medida que os pais satisfazem seus filhos com mais dádivas, as mentes das crianças criam um sistema de valores dum materialista que vê as pessoas como meio de mais satisfação pessoal.

Este tipo de criança, em se casando, verá o outro cônjuge como fonte de realização de suas próprias necessidades.

3. Diferentes expectativas

Às vezes a falta de comunicação verbal leva os cônjuges a supor que o outro vai agir ou fazer algo. Quando não acontece de acordo com tal suposição, nascem incompreensões que põem em perigo o relacionamento matrimonial.

4. Auto-conceito defeituoso

Quanto maior for a compreensão e a harmonia entre os cônjuges sobre o que e quanto esperar de si mesmos e um do outro, maiores possibilidades haverá dum lar feliz.

Na verdade, o divórcio é muitas vezes causado por conflitos devido a falsos conceitos e expectativas. Se o marido se considera sábio, forte e amoroso… e sua esposa o vê como enfadonho, fraco e estúpido, haverá problemas. Todo o casamento tem limitações. Ninguém é perfeito.

O PARADOXO DO MATRIMÓNIO

Alguém disse que no processo matrimonial há riscos envolvidos, mas o elemento essencial não é tanto encontrar a pessoa certa, mas “tornar-se a pessoa certa”. Pode haver garantia para o matrimónio feliz? Talvez não. Mas há indicativos que revelarão que tal matrimónio tem grandes possibilidades de êxito. Que é “amor verdadeiro”? Alguém o definiu assim: “Dedicação incondicional e uma pessoa imperfeita”. Estará bem se ambos os cônjuges admitem suas próprias imperfeições.

O casamento é, como a oração, frágil e precisa ser tratado com cuidado e carinho para o alimentar. Muitos casais afirmam que momentos difíceis fortalecem sua união. Pode parecer uma contradição, mas é verdade. Paulo, em II Coríntios 4:8-9, apresenta-nos alguns paradoxos que surgem na vida de um casal:

1. Atribulados, porém não angustiados (8a)
Uma vida isenta de problemas seria irreal. Os problemas são parte da vida. Há todo um tipo de pressões sobre nós, porém nunca nos encontramos num caminho sem saída, proporcionado por Deus. Muitas vezes estamos oprimidos, porém não expremidos.

2. Perplexos, porém não desanimados (8b)
Há quatro degraus em sucessão como resposta às pressões da vida. O primeiro é “confusão” e o último é “desespero”. Oração, atitude saudável e acção positiva, esclarecerão a confusão. Mas desespero é o último passo que conduz ao colapso total e à morte.

3. Perseguidos, porém não desamparados (9a)
Há momentos em que não sabemos o que fazer. Podemos chegar ao fim de nossos recursos, porém nunca perder a esperança. Toda a família atinge um grau de maturidade no seu relacionamento, quando os membros podem enfrentar atitudes e comportamentos irregulares, com verdadeiro espírito cristão, em vez de rejeitar o membro que se desviou do bom caminho, temporária ou permanentemente.

Há momentos em que devemos aprender a lição mais difícil de todas: ter que se aprender a aceitar o que não podemos entender. Podemos ser perseguidos pelas pessoas, porém nunca abandonados por Deus. Nada pode alterar a fidelidade de Deus.

4. Abatidos, porém não destruídos (9b)
Na peregrinação da vida duma família, acontecem falhas, máculas e cicatrizes. Mas dessas experiências a família se levanta e continua junta.

A característica suprema do cristão é que não cai, mas que cada vez que isso sucede, se levanta outra vez. Não queremos dizer que nunca nos sintamos feridos, mas que podemos vencer a derrota. Paulo, que fora ferido muitas vezes, também sabia que nunca seria destruído. Ele perdeu algumas batalhas, mas jamais lhe passou pela mente que perderia a guerra.

RELACIONAMENTO DURADOURO


Toda a pessoa tem sua própria filosofia sobre vários assuntos, incluindo lar e matrimónio. Paulo, em II Coríntios 4:10-15, revela a filosofia que o manteve firme no meio de experiências difíceis:

1. Compromisso com Cristo (10-11)
Servir a Cristo ocasiona riscos. Do mesmo modo, há riscos ao nos comprometermos com outra pessoa no casamento… para o melhor ou para o pior… “até que a morte nos separe” (Mateus 19:6). Mas, vale a pena o risco.

2. O poder da ressurreição (14)
Paulo nunca falhou em recordar o poder da Ressurreição. A filosofia de Paulo fê-lo viver corajosamente sem temor. Há momentos, na caminhada da vida, que maridos e esposas precisam juntar as mãos apoiando-se um ao outro. Em face dum obstáculo comum, é bom recordar que o poder de Deus é a fonte da força na vida e até mais poderosa que a morte.

3. Nossas atitudes e comportamentos (15)
Paulo cria que sua vida podia ser bênção de graças para os outros, trazendo, assim, glória para Deus. Nossa atitude e comportamento produzirá uma de duas respostas dos membros de nossa família: “gratidão” ou “hostilidade”:

a) Se gerarmos gratidão em nossos filhos, eles hão de respeitar-nos e amar, e adoptarão valores de nossas vidas.

b) Se gerarmos hostilidade eles nos rejeitarão… ou nos manipularão para seus próprios objectivos. Como os pais tratam os filhos nos seus primeiros 20 anos de vida, geralmente, determinará o tratamento que os filhos lhes darão nos seus últimos 20 anos de vida.

OS SEGREDOS DA PACIÊNCIA

Para as necessidades do final da vida, Paulo, em II Coríntios 4:16-18), dá-nos a conhecer os segredos da paciência, e deixa-nos três pensamentos:

1. O corpo envelhece, a alma se renova (16)
Embora não haja meios de evitar o envelhecimento do corpo, existem meios para conservar o crescimento espiritual. Notemos que, os mesmos sofrimentos que podem debilitar o corpo da pessoa, podem ser os que fortalecerão a sua alma:

a) Há a vantagem de longa experiência e sobrevivência.

b) Há a vantagem de prioridades distintas: companheirismo, subsistência, saúde, segurança familiar.

c) Há a satisfação duma vida realizada: memórias, grandes e pequenos momentos, que se entrelaçam como um fio irregular de pérolas preciosas. A frase “não desanimemos” a encontramos logo no verso no primeiro versículo. Deus, através das nossas fraquezas e desfalecimentos, nos encoraja.

2. A tribulação no mundo e a alegria futura (17)
Virá o tempo em que temos de enfrentar a morte: com temor ou em paz. Paulo considera as alegrias da vida futura mais compensadoras que a penalidade de viver neste “vaso de barro” (7):

a) Há alegria da continuação do nosso investimento feito na obra de Deus.

b) Há alegria duma família criada para Deus.

c) Há a alegria da dádiva eterna com Cristo e os santos.

d) Há a alegria de contínuo crescimento na eternidade. A “nossa leve e momentânea tribulação”, prepara-nos para uma grande recompensa (4:8-12; 6:4-10). As aflições desta vida são leves e insignificantes, em comparação com a glória que desfrutaremos por toda a eternidade. A aflição, ou tribulação, é leve, mas a glória do futuro está carregada de radiosa bênção e plena satisfação. Uma é “transitória”, a outra, “eterna”. Uma é o preço da outra, embora ambas sejam dádivas de Deus.

3. O segredo da constância final de Paulo era a sua habilidade de reconhecer a diferença entre o visível e o invisível (18)
À medida que nos aproximamos da eternidade, dá-se menos importância às coisas materiais. Amor, lealdade, amizade, aceitação e recordações… são algumas das “coisas invisíveis” que têm mais importância que carros, casas, roupa, jóias ou alimento. Assim, os nossos olhos devem estar sempre fixos, não nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem. As coisas que se vêem, as coisas deste mundo, têm seu dia em que deixarão de o ser. Mas, as que se não vêem, as que pertencem ao Céu, perdurarão para sempre.

Livros Consultados
- Bíblia Sagrada
- A Bíblia Explicada, de S. E. Near
- A Importância do Casamento, de Paulo Cunha
- A Importância da Sexualidade no Casamento, de Elinaldo Renovato de Lima
- A Sexualidade à Luz da Palavra de Deus, de Cláudio Lysias
- As Tentações do Sexo, de Pedro Liasch Filho
- Curso Para Noivos, de Roberto Antoniassi Junior
- Família – O Lar Cristão, de Ilton Gonçalves
- Lar, Doce Lar, de Roberto Antoniasse Junior
- Namoro, Noivado e Casamento, de Osmundo Vaz
- O Carácter de Um Bom Casamento, de Allen Drorak
- O Casamento, de Steve H. Montgomery
- O Casamento, de Robson do Nascimento
- O Casamento no Ano 2000, de Roberta Fonseca
- O Pacto Matrimonial, de Fernando Cesar
- O Que Diz a Bíblia Sobre o Lar, de Calvin G. Gardner
- Vida Conjugal, de António Carlos Dias

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Autor: Rev. Sergio Elizado


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